Padre Pio, ou São Pio de Pietrelcina, foi um frade capuchinho italiano, famoso por seus dons espirituais, especialmente os estigmas que ele carregava — marcas nas mãos, pés e laterais do corpo, semelhantes às feridas de Cristo na crucificação. Nascido Francesco Forgione em 1887, Padre Pio passou a maior parte de sua vida no convento de San Giovanni Rotondo, onde atraía milhares de peregrinos em busca de conselhos espirituais, confissões e curas milagrosas.
Ele era conhecido por sua vida de oração intensa, e algumas das orações mais associadas a ele incluem a "Novena ao Sagrado Coração de Jesus" e a oração que ele frequentemente dizia: "Fica comigo, Senhor", uma súplica pela presença constante de Deus.
Uma curiosidade pouco divulgada sobre Padre Pio é que ele era conhecido por realizar bilocação, ou seja, estar em dois lugares ao mesmo tempo. Existem relatos de pessoas afirmando ter visto o frade em diferentes partes do mundo, mesmo ele estando em clausura no convento. Um exemplo famoso é de um militar italiano que, durante a Segunda Guerra Mundial, afirmou que Padre Pio apareceu para ele no campo de batalha, salvando sua vida.
Além de seus dons místicos, Padre Pio também é lembrado por suas longas horas no confessionário, onde dizia ser capaz de "ler" as almas das pessoas, sabendo seus pecados antes mesmo de serem confessados. Sua profunda devoção e experiências místicas o tornaram um dos santos mais venerados da Igreja Católica.
Oração à Padre Pio
"Ó Deus, que a São Pio de Pietrelcina, sacerdote capuchinho, concedestes a graça especial de participar de modo admirável na paixão de Vosso Filho, concedei-me, por sua intercessão, a graça de (fazer o pedido), que ardentemente desejo; e, acima de tudo, concedei-me unir-me à paixão de Jesus, para depois chegar à sua gloriosa ressurreição.
Glória ao Pai, ao Filho e ao Espírito Santo, como era no princípio, agora e sempre. Amém."_
São Pio de Pietrelcina, rogai por nós!
Essa oração é uma forma de pedir a ajuda de Padre Pio para nossas necessidades, buscando também a graça de unir nosso sofrimento à paixão de Cristo, como ele fazia.
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